Na igreja tem tudo, só falta uma pessoa!

Que pessoa está faltando na igreja?

Para saber isso você precisa ler este artigo todo. Ao final, concordando ou não, deixe seu comentário para outras pessoas refletirem e crescerem também.

Há alguns dias tenho pensado sobre a igreja e, depois de ter uma revelação, procurei um texto que se encaixasse neste contexto e acredito que este seja o melhor.
Lucas 5:1-11

O texto se dá em uma região chamada Genesaré, onde Jesus está iniciando seu ministério, após um período de jejum e oração. Percebendo um grande grupo de pessoas,  Jesus vê a oportunidade de pregar a palavra de Deus. O mais interessante, é que o texto explicita que as pessoas queriam ouvir a palavra de Deus, e não as palavras de Jesus, até por que, neste momento, ele era completamente anônimo.

A primeira lição é que a igreja não precisa de figurões, artistas, ou qualquer tipo de homens como eu. Não precisa de homens que querem aparecer e não hesitam em estar sob os holofotes. Isto, por que o mais importante é a Palavra e não o megafone, isto é, a pessoa que é instrumento desaparece para Deus aparecer, até mesmo se essa pessoa for Jesus!

Jesus decide emprestar um barco de outro coadjuvante chamado Simão "Pedro", pedindo para se afastar da praia um pouquinho. Devemos considerar que neste momento, talvez, eles ainda não se conheciam (mesmo que depois tenham se tornado amigos). Aparentemente, Simão emprestou de pronto, o que nos ensina outra lição. Solidariedade!

Depois de pregar e alimentar o povo, sem dúvida de pão e não de palha, Jesus aproveita outra oportunidade,  nunca se deixando estar paralisado, por que a vida exige movimento.

(Aqui abro um parênteses. Deixe-me perguntar-lhe algo, e peço para que você seja sincero consigo mesmo: será que alguma área da sua vida não estaria paralisada pela falta de decisão, e falo de uma decisão acertada, que lhe tire da apatia? Se a resposta for sim, na conclusão deste artigo você entenderá porque decisões acertadas levam a movimentar-nos na direção correta.)

Continuando no texto, Jesus desafia Simão a voltar a pescar, na pior hora do dia, mesmo depois do mesmo ter tentado a noite toda e não ter obtido êxito. Observe que Simão primeiramente explicou-lhe que acabara de chegar de uma pescaria infrutífera, mas mesmo assim, sem saber exatamente quem era Jesus, tomou a decisão correta, mudando toda a história da sua vida daí para a frente. Permita-me inferir, mas entendo que a necessidade de movimentar-se na direção correta fez com que Simão optasse pelo certo, sem nem ao menos conhecer aquele homem dentro do seu barco.

O fato é que, Pedro voltou para o mar e pescou muitos peixes, a ponto dos seus sócios, Tiago e João, precisarem vir ao seu auxílio. Assim, reconheceram que estavam diante do Mashia, o filho de Deus, e que eram pecadores. Pedro, então, se mostra constrangido e diz que não seria companhia para Jesus, pois era pecador. 

Aqui iniciamos a conclusão do pensamento central. Lembram qual é? "Na igreja tem de tudo, só falta...?"

Por fim, Pedro, Tiago e João se encontram novamente diante de um novo desafio, o qual, sem demoras, aceitaram, retornam à praia e deixam seus barcos e todos os instrumentos de pescaria,  para continuar em movimento, deixando de ser pescadores de peixes e se tornaram pescadores de homens.

Eles deixaram tudo e decidiram mais do que se converter, "virar crente" como quem vira lobisomem, mais do que ser homens religiosos - apegados as liturgias ou a outros homens falíveis; eles realmente decidiram ser discípulos.

A igreja tem de tudo. Tem crente, cristão, evangélico, tem pessoas curadas e doentes, bem sucedidas e fracassadas, libertas e perturbadas, pessoas de fé e sem fé nenhuma, o fato é que, no Brasil, as igrejas estão se enchendo aos montes e o evangelho é difundido pelos meios de comunicação 24 horas por dia, mas a impressão que tenho, como líder dentro desta igreja, é que FALTAM DISCÍPULOS.

Os discípulos não apenas crescem em número. Eles são curados, aprendem o valor de ser servo dos servos e continuar levando a Palavra, aquela mesma, que Jesus ministrou de dentro do barquinho emprestado de Simão, hoje Pedro - o discípulo, àquela multidão ansiosa por uma palavra que liberta os homens das algemas infernais.

O que se vê hoje em dia, são pregações nas quais a ênfase do movimento correto é de encontro à "benção", sendo que isso nem sempre é verdade: Pedro tomou decisões acertadas, virou pescador de homens e morreu crucificado (o que não seria considerado "bênção" nos padrões "cristãos" atuais.) Simão Pedro se tornou discípulo, agiu como Cristo agiria, realizou coisas maravilhosas sem receber nada nesta Terra em compensação.
 
Por fim, respondo aqueles que acima responderam sim à pergunta. Lembra? Descida sair do gesso infernal dos pensamentos e experiências frustrantes da vida dentro da igreja ou fora dela. Decida corretamente seguir o único Mestre, decida por ser um discípulo, decida iniciar um movimento contínuo. Deixe a beira da praia o que precisar deixar, mas comece destemidamente seguir a Jesus e somente a Ele. Imite Jesus em tudo, faça o que Ele fez ou faria, por que o discípulo sabe como o seu mestre agiria diante de cada circunstância da vida.

A igreja tem de tudo, só os discípulos estão em falta. E você!? Concorda com esta afirmação ou será que estou enganado?

Pense Nisso!

Autor: Pr Jean

Bíblia: Nova Bíblia Viva

Mundo Cristão São Paulo.

Revisado Por: Adriano Gomes


Estamos Será Mesmo Fim dos Tempos ou No começo de um Novo Tempo?

Eis a Questão.
Reflita comigo neste breve artigo.

Se pararmos para refletir nos acontecimentos que a Bíblia usa para pontuar os tempos, em que tempo estaríamos vivendo?

Vamos à Bíblia.

Apocalipse 13:11-18 – “Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada. Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu; e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.

Penso que, enquanto João apenas assistia a estas cenas proféticas, nós as vivenciamos dia a dia, e veremos estes últimos dias antes da vinda do Messias – o filho único do Eterno.

Estamos no fim dos tempos?

O apóstolo Paulo, que nos deu as características mais descritivas dos “últimos dias”, chamou-os de “tempos difíceis” – particularmente ao descrever os costumes da humanidade durante os últimos dias da Igreja, que antecedem ao retorno de Cristo (2 Tm 3). Ele usou termos como “egoístas, avarentos, jactanciosos (presunçosos), arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados (vaidosos), mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder...” (2 Tm 3.2-5). Poderíamos passar semanas apenas ilustrando tais comportamentos olhando as páginas de qualquer jornal, desde o caderno dos esportes até o das celebridades.

Ou seja, dos apontamentos feitos pelo aposto Paulo, não nos falta muito para ver os que com Cristo vão herdar os céus, ou ouvir nos noticiários os que vão permanecer aqui, apegados aos seus bens ou suas religiões, até perceber que o que parecera benção, tornou-se maldição.
Quando os apóstolos, em revelação, advertiram sobre as características deste último período, eu penso que alguns deles, inocentemente, pensaram que estas coisas aconteceriam no mundo, mas que a igreja se isentaria, e seria referência e influenciaria nas mudanças do caos instalado.
Eu fico imaginando como seria se eles estivessem aqui, assistindo a tudo o que lhes foi revelado, e vendo que tudo também está acontecendo dentro das igrejas – e é óbvio que me refiro aqui às igrejas evangélicas. É uma pena não podermos falar com eles!

Aspectos da Igreja 2013

Egoísta, avarenta, jactanciosa, arrogante, blasfemadora, desobediente aos pais, ingrata, irreverente, desafeiçoada, implacável, caluniadora, sem domínio de si, cruel, inimiga do bem, traidora, atrevida, enfatuada, mais amiga dos prazeres que amiga de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder...

O que me parece é que realmente passamos do tempo do fim e, nestes dias, estamos entrando no começo de um novo tempo.

QUE TEMPO SERIA ESTE?

Tempo de homens se levantarem para confrontar o que está errado, e continuar uma revolução que começou com Cristo, há mais de 2000 anos. Não pensem que sou um rebelde, mas se olharmos as lições que Jesus deixou e aplicarmos como deveriam ser, sem colocar os nossos interesses particulares na frente, as coisas na própria igreja e, por consequência, no mundo, estariam diferentes.
Você, caro leitor, pode me dizer que estas coisas teriam que acontecer porque está escrito. Eu concordo. Mas gostaria de pensar que isso seria para o mundo pecador e iníquo, que vivem sem o espírito de Deus, na promiscuidade e nas concupiscências da carne, e a igreja, além de estar isenta de tais condições, também seria o referencial para os que buscam a justiça e não motivo de apontamento do ímpio e desapontamento do justo.

Conclusão

O tempo do fim, ao meu ver, chegou, está passando e é o tempo de purificação do justo. Para que então um novo tempo comece: o tempo de nos preparar para o arrebatamento. É tempo de nos libertar do pecado, da religião, dos homens, de soltarmos as bengalas e vivermos a verdadeira transformação do Espírito, parando de se deixar levar pelas paixões e contradições do coração, para vivenciar as verdadeiras palavras de Cristo e, assim, herdamos com Ele o fruto eterno reservado pela provisão divina do Criador.

É hora de se levantar "igreja".
Deus abençoe. Esta é apenas uma reflexão a respeito do nosso tempo.

Autor Pr Jean Celso Calegario 

Revisão: Adriano Gomes

  DEZ PASSOS PARA SE TORNAR UM PACIFICADOR Publicado em   17 de abril de 2020   por   Celebrando Restauração 1. ANDAR HUMILDEMENTE E isto vo...

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