DEZ PASSOS PARA SE TORNAR UM PACIFICADOR

1.ANDAR HUMILDEMENTE

E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens. Lucas 2:12 -14

Difícil é viver em paz quando não estamos dispostos a abrir mão do nosso direito. Paz não combina com dominação, com soberba, com presunção, com altivez e com orgulho pessoal.

2. ASSUMIR A SUA PARTE – (1% é 100%) Rm 2:17-21; Fl 4:7
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Romanos 5:1

Toda ofensa é primeiramente contra Deus, depois contra nós outros, desta forma, a indignação maior fica por conta do próprio Senhor que vindicará a nossa causa e cuidará dos resultados e consequências


3. NÃO JULGAR – Rm 14:1-21;
Pois, quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. 1 Coríntios 3:5-7

A paz não combinam com um espírito crítico. Focar nos erros e nas limitações dos outros não ajuda a promover a paz. Rejeite o espírito crítico e julgador.

4. CONFIAR NA BOA INTENÇÃO – 1Co 13; Mt 5:9
Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor; Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. Efésios 4:1-3

O vínculo da paz exige confiança na motivação do outro e no fato de que Deus está trabalhando na vida de todos nós.

 5.  CELEBRAR AS DIFERENÇAS –
E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores; Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo. Efésios 4:11-13

A paz no Corpo de Cristo depende, do ponto de vista humano, que respeitemos e acolhamos uns aos outros, independentemente de nossas diferentes habilidades e limitações.

6.  FALAR A VERDADE EM AMOR – Ef 4:15-26; Mt 18; Gl 6:1-2; Cl 4:6
A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um. Colossenses 4:6

A verdade deve permear nossos relacionamentos a fim de não apenas manter estes relacionamentos saudáveis mas, principalmente, para manter saudável o Corpo de Cristo. Saudável e em paz.

7.  RESOLVER O CONFLITO O QUANTO ANTES – Ef 4:26,27;
Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti. Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. Mateus 5:23-24


O mundo ensina que devemos esfriar a cabeça; o Evangelho ensina que devemos deixar o Espírito esfriá-la. Para que a semente da discórdia não floresça em nossos corações.

8.  ORAR TODOS OS DIAS POR SABEDORIA E PAZ
Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos.
Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor.
Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus. Filipenses 4: 4-7

Espíritos moderados prontos a perdoar, a pacificar, a produzir ações de graças. Corações piedosos são frutos de espíritos permeados pela paz de Deus, que excede todo entendimento.

9.  LOUVAR E AGRADECER A DEUS CONSTANTEMENTE – Jo 17:21,23
E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. Colossenses 3:15

Gratidão deveria ser a palavra de ordem de nossas vidas, o tempo todo e em todo tempo. Fomos salvos e eternizados em paz com Deus através de Seu Filho, Jesus. Que outro motivo precisamos para adorar a Deus?

10.  SEGUIR E SER EXEMPLO DE PAZ – 2 Tm 2:22;Rm 5:1-2
Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor; Hebreus 12:14

Se só temos condições de ensinar o que, antes, aprendemos, jamais poderemos ensinar sobre paz se paz não aprendemos de Deus. “Quando um não quer, dois não brigam”, diz o ditado popular. Somos aqueles que nunca deveriam querer.

Celebrando Restauração CR - São Carlos -SP

 

ANSIEDADE, LIVRE-SE DELA

A ansiedade é um mal estar que vem se tornando um dos grandes problemas de nossos tempos, junto com o estreasse e a depressão.

Viver na sociedade contemporânea com sua agitada dinâmica existencial: valorização do ter e do fazer, status, sucesso, poder competição, consumismo desenfreado e assim por diante, é condição suficiente para o seu surgimento.

A ansiedade é um conjunto de sintomas relacionados a sentimentos de medo, tensão e perigo, acompanhado de sensações físicas desagradáveis, como, suor frio, falta de ar, coração disparado, boca seca, náusea, entre outros.

Diante de situações novas, desconhecidas ou que representam um desafio para nós, sentir ansiedade é normal. Quem já não sentiu um frio na barrig

a antes de fazer uma prova, ou no primeiro dia de um trabalho novo?

Mas quando ela se torna muito acentuada e fora de controle, nos enchendo de medos e preocupações que dificultam e paralisam nossa vida, é hora de buscar ajuda, pois, é nesta fase, que se instalam a depressão e as compulsões, formas que a nossa mente encontra de tentar lidar com a ansiedade que toma conta de nós.

ALGUMAS DICAS PARA CONTROLAR A ANSIEDADE

1. Faça exercício físico. Eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer.

2. Reduza o estresse. Atividades como hidroginástica, sessões de massagem, caminhadas ajudam a relaxar.

3. Aprenda a controlar a respiração. Para reduzir a respiração ofegante e a taquicardia — compassar a respiração e inspirar lentamente pelo nariz, com a boca fechada. Ao inspirar deixar o abdome expandir-se, estufando a barriga e não o peito. Depois, expirar lentamente, expelindo o ar pela boca. Associar com técnicas de relaxamento.

4. Evite os pensamentos negativos ou catastróficos. Substituí-los por pensamentos agradáveis que dêem sensação de conforto e segurança, pois os pensamentos e as falas negativas intensificam a ansiedade.

5. Descubra alimentos apropriados. Ingerir alimentos ricos em triptofano, como a banana e o chocolate, ou cápsulas de triptofano, junto com vitamina B6 e magnésio. Existem ainda os chás de passiflora, melissa, camomila e valeriana que funcionam como sedativos suaves e podem ajudar no controle da ansiedade diária.

6. Busque ajuda. Admitir o problema, que ele está fora de controle e que precisa de ajuda para resolver.  Consulte um bom médico para avaliar a necessidade de uso de medicação. A psicoterapia também é indicada para ajudar na resolução de conflitos emocionais, uma importante raiz dos quadros de ansiedade.

7. Desenvolva sua vida espiritual. Descubra o poder de Deus de restaurar sua sanidade e busque um relacionamento pessoal com Ele, deixando-O agir na sua vida. Ele se importa com você, deseja o melhor para você e tem o poder de aliviar essa ansiedade ou lhe dar forças para enfrentá-la e superá-la. Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês. 1 Pedro 5:7

8. Aprenda a viver um dia de cada vez. Só podemos lidar com o dia de hoje. O de ontem já vivemos, não é mais “hoje”, portanto não há mais o que fazer e o de amanhã, quando chegar, será “hoje” novamente. Se aplicarmos o que é sugerido, estaremos, por assim dizer, cortando a vida em “pedacinhos mastigáveis”, o que irá tornar bem mais fácil nosso viver.

Uma igreja para quem não gosta de igreja




Já reparou que a gente costuma sentar no mesmo local todos os domingos na igreja? Sem pensar, quando entramos, já vamos direto para lá e pior, às vezes “achamos” que o lugar é nosso.
A maioria das pessoas não gosta de mudanças e é por isso que elas incomodam. Gostamos de ficar no nosso conforto, mas crescimento requer mudanças. 
Vira e mexe alguém me pergunta por que esta geração não se contenta com o que está na igreja, por que sempre estamos querendo mudar as coisas.
Não somos estátuas e nem somos feitos em séries, estamos o tempo todo em movimento, gerando novas culturas, novas necessidades e novos questionamentos.
Sinto que às vezes a igreja está dando respostas para uma pergunta que fizemos há 15 anos. O problema é que não nos lembramos mais dela porque já fizemos centenas de outras perguntas depois.
Há uns 10 anos fui em uma igreja na Califórnia que não tinha templo, eles se reuniam em escolas, já que aos domingos as escolas estão fechadas. Ao entrar, vi lá na frente uma faixa: “Uma igreja para quem não gosta de igreja”. Fiquei abismado com a proposta na hora, mas hoje eu entendo.
Fomos fazer uma série com Liturgia 2.0 (procurar em outros textos) para pessoas que não gostam de igreja, e uma das pessoas que estavam construindo essa série comigo me perguntou: “Não seria melhor a gente investir naqueles que gostam de igreja?”
Pensei: “Não é isso que fazemos todos os domingos?”.
Hoje eu sei o porquê busco mudar e continuar reformando a nossa igreja: porque eu seria um daqueles que gostaria muito de Jesus e do evangelho, mas não me adaptaria com a igreja.
Andy Stanley certa vez falou que “devemos casar com nossa missão e namorar a metodologia”.
O problema é que fazemos o contrário, casamos com a “forma”, porque não gostamos de mudanças, e acabamos enfraquecendo os nossos laços com a missão da igreja.
Eu diria que devemos casar com a missão e ficar com a forma, só usá-la e, quando ela não estiver sendo mais útil para a missão, devemos jogá-la fora.

O que não muda é a missão, é o nosso Deus. A forma tem que estar em mudança o tempo todo. Assim, as pessoas não vão recusar a essência (Deus) em detrimento da forma (liturgia).
Acho que é por isso sou um cara incomodado que as vezes incomoda, porque fico sempre pensando: “quantos Marcos Botelhos, Andrés, Ricardo estão aí fora sem ter experimentado o que é a igreja na essência, a vida no corpo de Cristo, e estão batendo cabeça sozinhos?”



Justificando Nossa Inutilidade


Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que lhes for ordenado, devem dizer: “Somos servos inúteis; apenas cumprimos o nosso dever” (Lucas 17.10).

A bíblia é muito claro que Deus procura servos inúteis. Você não entendeu errado. “Deus procura servos inúteis”. E o motivo é bastante simples: o servo inútil é uma raridade, é como uma espécie em extinção.

Se você está pensando que o servo inútil é um desastrado, que faz tudo errado e que não consegue cumprir à risca as ordens de seu Senhor? Se sua resposta for sim, então, sinto muito, mas você está totalmente equivocado. O servo inútil não confessa sua inutilidade, por isso é inútil. Pelo contrário, o servo inútil se diz “inútil” porque, antes de tudo, Deus ordenou que ele confesse a sua inutilidade.

Isso, porém, não quer dizer que Deus considere inútil o servo inútil. Quando Jesus diz para os discípulos confessarem a sua própria inutilidade, ele não afirma que eles são inúteis. Em nenhum momento, Jesus brada: “Discípulos, vocês são inúteis!”. Pelo contrário, o que ele diz é “confessem com sua própria boca: ‘eu sou um servo inútil’”. Portanto, não é Cristo que confessa a inutilidade do servo; é o servo que confessa sua própria inutilidade.

Porém o que confessa a sua inutilidade não a confessa a partir das suas falhas ou do desdém e indiferença com a necessidade que há no reino. A rigor, os servos que falham, ou seja, que desobedecem ao seu Senhor, não são dignos dessa confissão. Em outras palavras, a confissão da inutilidade não é um subterfúgio ou uma desculpa para o descompromisso ou para a transgressão no serviço. O servo que enfia os pés pelas mãos, que erra e não faz conforme as ordens de seu Senhor não é digno da confissão “sou um servo inútil”. Esta só é verdadeira na boca daqueles que obedecem à risca ao seu Senhor, e que portanto, podem confessar, com dignidade, “sou um servo inútil”. Jesus foi bem claro quando disse aos seus discípulos: “Quando tiverem feito tudo o que lhes foi ordenado, devem dizer: ‘Somos servos inúteis’”. É apenas depois da obediência que a inutilidade pode ser dignamente confessada. Isso é “depois”, de ter “feito”, “tudo”, (não o que eu quero e eu posso fazer), ele diz “TUDO”, o “ordenado”. Ou seja meus caros, não haverá nenhum louvor ao discípulo que mal fez a sua “obrigação”, ou o que lhe “ordenado”, portanto cabe ao discípulo apenas ser fiel em obediência. Ser obediente e fazer com precisão o que Deus lhe pede é obrigação e é preciso estar consciente de sua inutilidade.

Primeiro que está consciência é que salva o servo de fazer do serviço um palco para exibir seu ego, suas capacidades, seu brilhantismo, sua rigorosa obediência e farisaísmo religioso. A consciência da inutilidade fixa os olhos de quem é servo numa direção que não pode ser desviada nem para esquerda nem para a direita.

Segundo que esse olhar profundo sobre a nossa real condição de ser humano falidos nunca está voltado para a sua obediência ou seu serviço; seu olhar repousa em seu Senhor. Tudo o que o servo faz é para o seu Senhor e não para homens ou por necessidade pessoal. O servo é em primeiro lugar inútil para si mesmo, e é para si mesmo que o servo confessa todos os dias:

Eu sou inútil e o que faço não é para mim, mas para o senhor! Que somente ele seja louvado em tudo o que tenho feito de melhor! Não vou ceder às chantagens de minha vaidade! Não vou tentar tirar proveito do chamado do Senhor! Não usarei seu precioso nome para promover o meu nome! Não obedecerei para trocar algo como prosperar; mas antes obedecerei, porque minha alegria está apenas em cumprir o que meu Senhor quer que eu faça, seja na pobreza, seja na riqueza!

Deus procura servos assim: inúteis. A igreja carece de servos assim: inúteis. Onde eles estão? Uma dica: eles geralmente não gostam de aparece.

Conclusão:

Eles trabalham sem chamar atenção. Usam suas vidas e habilidade concedida por Deus para suprir as necessidades do reino em primeiro lugar e não de suas próprias vidas.  Fazem tudo conforme lhe foi ordenado. Agora o ponto crucial é; que Jesus disse o que disse há discípulos, ou seja, a premissa para a condição se ser tornar inútil cumprindo tudo com obediência é ser “discípulo”. Tem gente convencido da sua necessidade de Deus, mas não convertidos a estar na direção de Deus. O convertido tem grandes chances de se torna no mínimo inútil. O convencido só lhe restara; se torna baldado, frustrado, fracassado, infrutífero, inutilizado e solitário.
Deus nos ajude.

  DEZ PASSOS PARA SE TORNAR UM PACIFICADOR Publicado em   17 de abril de 2020   por   Celebrando Restauração 1. ANDAR HUMILDEMENTE E isto vo...

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